AMOR DE LONGE: Entrevistas com fãs #1

“Fiz um trabalho de escola sobre o País e alinhei o trabalho escolar com a paixão pelo futebol. Comecei a acompanhar o clube realmente na temporada 13/14”, destaca o jovem. Para ele, torcer para o Monaco no Brasil pode ser “diferente”, mas há similaridades na maneira como brasileiros e monegascos encaram as adversidades. “Há toda uma identificação. O Monaco te faz acreditar quando tudo parece estar perdido”.
São justamente os episódios de superação que ficaram marcados na memória de Jefinho como torcedor. “Certamente, meu momento mais marcante foi a vitória por 3×1 sobre o Manchester City, porque o Monaco mostrou que era capaz, mesmo contra tudo e todos. Também cito o título da temporada 16/17 e a virada sobre o PSG na temporada passada”, lembra.
Operador de Telemarketing, o jovem não esconde sua preferência pelos goleadores ao escolher seus maiores ídolos. “No elenco atual, meu jogador favorito é Ben Yedder, por ser torcedor do clube e por demonstrar isso. Em todos os tempos, seria o Falcão Garcia, um dos maiores artilheiros do Monaco”, conta o torcedor, que tem como um de seus principais hobbies cobrir o futebol francês em suas redes sociais.
Supersticioso, Jefinho tem um “ritual” para assistir às partidas do Monaco. “Sempre escolho a camisa que vestirei de acordo com o adversário. Se o Monaco jogar contra uma equipe que tenha as mesmas cores, uso uma camisa diversificada”, revela.