CRÔNICA DO JOGO: AS Monaco 2x2 Dijon

Escalação: Benaglio – Barreca, Jemerson, Glik, Henrichs – Aholou, Tielemans, Ait-Bennasser, Golovin, Diop – Sylla.
Em homenagem a Almamy Traoré, ausente pelo falecimento de seu pai, os Rouge et Blanc usaram uma braçadeira de luto esta noite diante do Dijon. Sob forte chuva, o início de jogo do AS Monaco correspondeu às ambições de Thierry Henry. Os monegascos rodaram bem a bola e conseguiram se projetar para a frente. Com velocidade, Sofiane Diop e Moussa Sylla desestabilizaram a defesa do Dijon. Após uma pressão na saída de bola feita por Sylla, Golovin entrou na área e finalizou com precisão, mas a bola passou raspando a trave de Runarsson (14’/1ºT).
Dois minutos depois, Moussa Sylla se infiltrou na defesa adversária, mas Runarsson salvou sua equipe ao dar um carrinho no atacante monegasco. Os conceitos defendidos por Thierry Henry se materializaram aos 29 minutos, através de Benjamin Henrichs. Em seu próprio campo, Ait-Bennasser encontrou Aholou no lado esquerdo. Lançado em profundidade, Barreca cruzou na segunda trave e encontrou Henrichs, que não deu chances para Runarsson (1×0).
Cinco minutos mais tarde, lançado pela esquerda, Mickaël Alphonse enganou Benaglio com um chute cruzado (1×1). Apesar do domínio do AS Monaco, o placar não se moveu até o intervalo.
Glik salvador
Doze minutos após o reinício, Abeid virou para o Dijon após finalização desviada involuntariamente por Jemerson (1×2). A reação do AS Monaco foi imediata, mas apesar de um bom passe de Diop para Sylla, o atacante viu Runarsson intervir novamente em um chute rasteiro.
A próxima oportunidade dos Rouge et Blanc foi fatal. Na sequência de uma cbrança de falta de Adama Traoré, Kamil Glik leva a melhor no ar e cabeceou para o chão, mandando a bola no cantinho de Runarsson (33’/2ºT, 2×2). Os monegascos pressionaram, mas não conseguem marcar o terceiro gol que daria a vitória. Ao final, o placar apontou dois gols para cada equipe.